Exsangue foi composta para o Grupo de Música Contemporânea da Universidade de Évora (Portugal), segundo a sua peculiar formação de guitarra, violino, flauta, clarinete, clarinete baixo, fagote, saxofone contralto, trompa, trompete e piano.
Tem como base e deriva de um "cantus-firmus", que é expandido através da ampliação dos intervalos nele contidos (proliferação). Os ritmos e as durações também seguem a proporção dos números relativos aos intervalos (quantidade de meios-tons). Através deste processo, toda a peça é, de alguma maneira, relacionada com o "cantus-firmus".
É feita pela articulação, por ataques fortes, das notas do "cantus-firmus", das quais surgem texturas, rugosidades e massas sonoras que, de alguma forma, se assemelham ao espectralismo. Também visa a exploração das características acústicas de direccionamento sonoro dos instrumentos, isto sim, influência directa do espectralismo.
Tem como base e deriva de um "cantus-firmus", que é expandido através da ampliação dos intervalos nele contidos (proliferação). Os ritmos e as durações também seguem a proporção dos números relativos aos intervalos (quantidade de meios-tons). Através deste processo, toda a peça é, de alguma maneira, relacionada com o "cantus-firmus".
É feita pela articulação, por ataques fortes, das notas do "cantus-firmus", das quais surgem texturas, rugosidades e massas sonoras que, de alguma forma, se assemelham ao espectralismo. Também visa a exploração das características acústicas de direccionamento sonoro dos instrumentos, isto sim, influência directa do espectralismo.
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